Clube do Povo de Esgueira

Clube do Povo de Esgueira

19 de Outubro de 2017 às 17:10

“É um orgulho para qualquer jogador fazer parte deste clube”

“É um orgulho para qualquer jogador fazer parte deste clube”

A afirmação é de Samuel Lóio, capitão e base da nossa equipa sénior masculina, que, no sábado, recebe, pelas 21.30 horas, a formação do Vasco da Gama, em jogo da jornada inaugural do Campeonato da Proliga – Zona Norte.

O experiente jogador, formado no nosso clube, numa pequena entrevista ao nosso site, falou das expectativas da equipa para o campeonato, abordou o encontro de sábado, deixou a garantia que o desaire na final do Troféu António Pratas não terá reflexo no rendimento da equipa e, também, não esqueceu as pessoas que tem apoiado de forma fantástica a equipa neste início de época: “É um orgulho para nós jogar perante os melhores adeptos do basquetebol português”, afirmou mesmo.

 

Quais são as expectativas para o jogo com o Vasco da Gama, que marca o arranque do campeonato?

Nós queremos ganhar o jogo e, ao mesmo tempo, jogar um basquetebol atrativo. Começar o campeonato com o pé direito e proporcionar um bom espetáculo aos nossos adeptos é o nosso objetivo.

 

Como capitão de equipa, sentes que a derrota na final do Troféu António Pratas, no domingo, pode ter deixado marcas no grupo de trabalho?

A derrota não deixou marcas na equipa e queremos provar já no próximo jogo isso mesmo. Dentro da equipa todos sabemos que o jogo do passado domingo teve algumas circunstâncias especiais, que tiveram impacto na nossa performance. Temos um grupo de jogadores que dá tudo durante a semana e iremos colher os frutos disso, espero que já no próximo sábado.

 

Os resultados e as exibições neste arranque de época têm elevado as expectativas dos adeptos do clube e até mesmo da modalidade. Até onde pode ir o Esgueira/Oli esta temporada?

Este torneio de início de época foi um teste para vermos o nosso real valor. Conseguimos chegar à final do mesmo e ganhámos jogos extremamente difíceis. Por isso, penso que um objetivo realista será ficar nos quatro primeiros classificados da Zona Norte, e, depois, nos quatro primeiros da fase seguinte. Se atingirmos estes objectivos, passo a passo, pensaremos em algo mais. Somos ambiciosos.

 

Em todos os jogos que o Esgueira/Oli efectuou esta temporada não lhe faltou apoio. É, para os jogadores, especial saber que nunca estão sozinhos, sobretudo quando jogam em Esgueira?

É um orgulho para qualquer jogador fazer parte deste clube, não só, mas também devido aos adeptos que temos. Há jogadores que passam uma vida a jogar em pavilhões com meia dúzia de pessoas e nós temos o privilégio de ter sempre o pavilhão cheio. As pessoas não imaginam o que isso significa para nós e a responsabilidade que é não as defraudar.

Nos últimos anos sentimos que houve alguma “separação” entre a equipa e os adeptos, mas, este ano, a química voltou a aparecer e o pavilhão voltou a encher. Em nome da equipa, um muito obrigado a todas as pessoas que perdem duas horas do seu dia para nos virem apoiar. É um orgulho para nós jogar perante os melhores adeptos do basquetebol português. 

Foto cedida gentilmente pelo fotógrafo Ricardo Carvalhal